Eles mudaram de cidade em busca de um recomeço.
Ganharam um sofá.
Tudo parecia comum no novo lar — até a chegada daquele sofá deixado pelos antigos moradores.
Aos poucos, um desconforto invisível se instala: rangidos que não têm explicação, sombras que não deveriam estar ali, um clima que esfria até os laços mais fortes da família.
Só Bruno — e sua fiel companheira, Esmeralda — parecem perceber que há algo errado. Algo que não deveria ter sido trazido para dentro de casa.
Em um suspense psicológico angustiante,
O Sofá nos lembra que alguns objetos carregam mais do que lembranças. E que certas presenças não se acomodam…